terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Comprando o livro pela capa: On s'habitue aux fins du monde

Após ter lido Comme je suis devenue stupide acabei comprando mais dois livros do mesmo autor, Martin Page, acabei lendo Peut-être une histoire d’amour primeiro e deixei On s’habitue aux fins du monde para depois.
Carnaval assolando a TV e a vizinhança me fizeram embarcar no meu livrinho,minha primeira observação foi que a cada livro Martin Page estava preenchendo mais paginas,e a segunda observação era que aquele não parecia com os outros dois livros que havia lido. Martin Page dessa vez, apesar de ter um personagem principal,Elias, passou algum tempo definindo outros personagens que giravam ao redor de nosso herói.
O livro não é ruim, mas também não e daqueles de deixar o leitor, pelo menos eu, apaixonado pelo estilo do autor.Se tivesse sido minha primeira leitura de Martin Page talvez não tivesse me aventurado por suas outras obras. Fiquei com a sensação de que a preocupação de cobrir mais personagens fez com que ele perdesse um  pouco a mão, ainda se vêem aqui e acolá aquelas situações limites, quase absurdas em que o autor adora colocar seus personagens. Talvez 100 paginas e 3 personagens a menos fizessem o livro mais ágil e sarcástico. Depois desse livro vou dar um tempinho com o Martin, afinal tudo pode ter sido apenas implicância por ter lido os três livros do mesmo autor num espaço muito pequeno de tempo.

P.S. pagina 125/126 Margot lista seus lugares preferidos em Paris, vale a pena procurar as fotos no Google.

Resumo: Ce roman raconte la fin d'une histoire entre un homme et une femme qui ne s'aimaient pas et le début d'une histoire entre un homme et une femme qui ne veulent pas s'aimer. C'est un ouvrage à la fois drôle et émouvant, entre tragédie et  comédie , où Elias, producteur, tente d'évoluer entre le vide du monde du spectacle et sa vie fragmentée. Pour fuir les mauvaises rencontres, il essaie de donner un sens à sa vie, de combler ce vide, de ne pas tout laisser s'écrouler autour de lui. Symbole de la misère moderne et des handicapés du coeur, il veut tout plaquer le jour même où il est récompensé pour son travail.. ."

Martin Page no Brasil
http://rioscope.com.br/website/article.php3?id_article=334
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG79488-5856,00.html

Dente


Giuseppe Peveri, in arte Dente.
Como se faz para conhecer um artista que se intitula Dente, os problemas começam com o Google, como se faz para separar sites sobre dentistas,problemas odontológicos etc.. daquilo que você realmente quer? O trabalho só ficou um pouco mais fácil depois que descobri que o figura se chamava Giuseppe Peveri.
Dente é italiano, cantautore como dicono in Italia, já lançou 4 discos Anice in bocca, Non c’è due senza te, L’amore non è bello e Io tra di noi  e um EP Le cose che contano (descarga gratuita no site do cantor).
Dente, não segue a tradição italiana de vozeirão e canções quase gritadas,  com seu violão ele vai quase que murmurando suas canções agridoces, poderíamos dizer que é um indie italiano.
Seu último CD foi muito bem recebido pela critica italiana, sendo considerado pelo site Rockit um dos melhores lançamentos do ano passado na Itália.

Letras de Dente: http://www.lyricsmania.com/dente_lyrics.html
Site oficial: http://www.amodente.it/
Wiki: http://it.wikipedia.org/wiki/Dente_(cantante)

Criticas interessantes sobre Dente:
http://www.indieforbunnies.com/2011/10/12/dente-io-tra-di-noi-2/
http://ondarock.it/recensioni/2011_dente.htm
http://www.sentireascoltare.com/recensione/9254/dente-io-tra-di-noi.html
http://www.rockol.it/recensione-4752/Dente-IO-TRA-DI-NOI
http://www.ondarock.it/recensioni/2009_dente.htm
http://www.rockit.it/recensione/6303/dente-anice-in-bocca