sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fito y Fitipaldis


Fito & Fitipaldis (o Fito y los Fitipaldis) es un grupo español creado en 1998 por Adolfo "Fito" Cabrales con la intención de publicar canciones que no eran del estilo de su otra banda, Platero y Tú. Su tipo de música es muy variado, va desde el Rock and Roll pasando por el Blues, el soul, el swing y muchos más. Sus letras suelen hablar de historias personales.
Fito tem obtido um sucesso crescente na Espanha, seu penúltimo disco Por la boca vive el pez vendeu mais de um milhão de copias. O ultimo Antes que cuente diez obteve um disco de ouro já na semana de lançamento.

Abaixo o clip da música titulo de seu ultimo álbum Antes que Cuente Diez
 

Por la boca vive el pez


Viene y va



Para saber mais visite:
site oficial  http://www.fitoyfitipaldis.com/web/
myspace   http://www.myspace.com/fitoyfitipaldis

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Versões italianas

A Itália não ficou livre da febre das versões, como sou nascido nos anos sessenta ouvi muita música italiana no radio (AM claro, que FM era coisa de rico).
Uma canção que me recordo que tocava demais era uma versão de If I Had a Hammer, cantada por Rita Pavone, chamada Datemi un Martello.


Procurando por versões acabei achando essa de I'm Believer dos Monkees (que as novas gerações conhecem através da trilha sonora do Shrek numa versão do Smash Mouth). A versão italiana se chama Sono Bugiarda com a cantora Caterina Caselli.




Agora um caso de auto cover, Françoise Hardy além da vasta obra em francês também lançou discos em inglês e italiano. Abaixo o cover do cover do cover ( música original americana com versão em francês de Serge Gainsbourg sendo cantada numa versão italiana... It hurts to say goodbye... Comment te dire adieu.. Il Pretesto).



No site http://www.musicaememoria.com/covers_lista.htm existe uma lista gigantesca de covers italianos dos anos 60/70, vale a pena uma visita.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Versões francesas

Anos 60, a beatlemania se espalhava pelo mundo, no rastro deles uma infinidade de artistas ingleses.
O rock and roll morto depois da ida de Elvis para o exercito renascia agora somente como rock, a febre das versões tomava conta do mundo, aqui no Brasil não escapamos dela também.
Nas minhas andanças youtubicas achei algumas preciosidades de versões de clássicos ingleses/americanos para o francês.


Para quem é viciado em seriados, para mostrar um giro de seus personagens por Paris, Gossip Girl, usou a versão de Eillen para These Boots Are Made for Walking (imortalizado por Nancy Sinatra não por Jessica Simpson como os mais novos podem pensar) Ces Bottes Sont Faites Pour Marcher como trilha sonora.



A segunda música é uma versão de Paint Black dos Rolling Stones que virou Marie Douceur Marie Couler com Marie Lafouret.
Adoro essa versão, pena que não consegui nenhuma postagem com ela interpretando a cancão ao vivo.


A terceira um achado Le Locomotion com Sylvie Vartan, Locomotion um classico americano de Carole King, gravado de Little Eva em 1962 até Killie Minogue, sendo que eu mesmo conheci nos anos setenta com uma versão rockeira do Grand Funk Railroad.
Não critiquem Sylvie por estar meio fora de ritmo e tom, os equipamentos nos anos sessenta eram muito toscos, e era comum ter que cantar sem retorno.





Happy Together, dos Turtles, utilizada ano passado na propaganda do novo Focus têm uma versão francesa com Frank Alamo Heureux Tus les Deux.



 P.S.: Como beatlemaniaco inveterado fugi das versões deles (na maioria das vezes soam para mim como heresia).

domingo, 19 de dezembro de 2010

Musica ligera / À sua maneira

Pouca gente sabe que "À Sua Maneira" um dos maiores sucessos do Capital Inicial é uma versão em português de "Musica Ligera" do grupo argentino Soda Stereo (video abaixo) .

Soda Stereo ao vivo El ultimo concierto



Clip oficial de À Sua Maneira

Capital Inicial - À Sua Maneira
Enviado por ALBETOROBERTO. - Assista mais vídeos de comédia.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Los detectives salvajes.

Um livro instigante.Começa como um diário de um jovem pretendente a poeta que se junta a um grupo de poetas revolucionários na Cidade do México. A certo ponto o livro da uma guinada completa e passamos a ter uma serie de entrevistas realizadas em vários países que travam um panorama das andanças de dois poetas do grupo de real visceralistas, Arturo Belano e Ulisses Lima por Espanha, França, Israel, EUA, Itália, Inglaterra e Áustria num período que vai de 1976 a 1996.
Em uma nova mudança na terceira parte o livro passa a narrar a procura de uma poetisa desaparecida, Cesárea Tinajero, pelo deserto de Sonora.
Li a versão espanhola, não sei se a tradução brasileira conseguirá resgatar os diferentes registros de espanhol utilizado pelo autor.


Quien es el autor: Roberto Bolaño nació en Chile en 1953, abandonó su patria a los 15 años solo  regresando durante la época del golpe contra Allende. Tras ser detenido por los militares golpistas logró una milagrosa liberación y permaneció en el exilio desde entonces hasta su muerte en el 2003. Bolaño vivió en varios países de Latinoamérica y Europa, entre ellos México y España. Se dedicó principalmente a la poesía hasta principios de los noventa. En los años noventa, ya viviendo en Cataluña, sufriendo de enfermedades crónicas del hígado y con dos hijos, decidió dedicarse a la narrativa como medio de ganarse la vida. Su producción durante los noventa hasta su muerte en el 2003 fue prolífica y de alta calidad.

Entrevista com Enrique Vila-Matas em que ele fala de Roberto Bolaño

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mondo - Nova canção de Cesare Cremonini

Depois da longa hegemonia de cantoras francesas que assolou meu cd player (quase 9 meses) surge um cd italiano que deu vontade escutar, Cesare Cremonini.
Como cheguei a ele? Não sei, talvez  no curso de italiano ou no site http://www.musicaita.blogspot.com/ (mais provavel).
O disco em questão 1999-2010 Greatest Hits, disco que contém músicas tanto da carreira solo como canções de sua antiga banda Lùnapop.

"Cesare Cremonini nasce a Bologna il 27 marzo 1980; inizia da bambino lo studio del pianoforte. A 12 anni riceve in regalo un disco dei Queen, grazie al quale scopre il rock.
Nel 1996 fonda i Senza Filtro, la sua prima band, con la quale si esibisce in locali bolognesi e feste scolastiche, con brani originali e cover di Beatles e Oasis.
Nel 1999, con Nicola Balestri, Gabriele Galassi, Alessandro De Simone e Michele Giuliani, fonda i Lùnapop e inizia a lavorare insieme al produttore Walter Mameli ad un progetto musicale.
Nel 2002 Cremonini (insieme a Nicola “Ballo” Balestri) intraprende un’attività da solista e pubblica l'album BAGUS, dal quale vengono tratti quattro singoli: “Gli uomini e le donne sono uguali”, “Vieni a vedere perché”, “PadreMadre” e “Latin Lover”. Nell'autunno 2003 esce un'edizione speciale di BAGUS contenente l’inedito “Gongi-Boy” e un DVD.
Nel 2005 Cremonini pubblica il suo secondo album da solista, MAGGESE, inciso l’anno prima negli studi di Abbey Road. Anche da questo vengono estratti quattro singoli: “Marmellata #25”, “Maggese”, “Le tue parole fanno male” e “Ancora un po'”.Fra 2005 e 2006 Cremonini porta il disco in tournée, prima nei teatri e poi in spazi più grandi.
Nel giugno 2006 regista “Innocenti evasioni” per un disco-tributo a Lucio Battisti. In dicembre esce il primo album dal vivo di Cesare Cremonini, 1+8+24, contenente l’inedita “Dev'essere così” e alcune canzoni tratte dal tour teatrale. Il CD è accompagnato da un DVD che contiene alcuni brani non inclusi nel Cd, come “L'orgia” (cover di un brano di Giorgio Gaber).
Nel 2007 Cremonini compone musiche strumentali per una docu-fiction televisiva, e inizia a lavorare sulle canzoni che vanno a far parte dell’album di inediti in uscita a ottobre. Il disco è anticipato dal singolo “Dicono di me”, mentre il lavoro s’intitola IL PRIMO BACIO SULLA LUNA (2008).
Nel 2010 viene pubblicata la raccolta 1999-2010 GREATEST HITS, che contiene due duetti inediti: il primo, “Mondo”, con Lorenzo Jovanotti, il secondo, “Hello!”, con la cantante e compagna Malika Ayane."




O cd contém uma música nova Mondo em parceria com Jovanotti (clip abaixo).




Viene e vedere perchè





mais informações no site oficial http://www.cesarecremonini.it/home

sábado, 4 de dezembro de 2010

Comprando o livro pela capa: La solitudine dei numeri primi

Quando estava por fazer a minha primeira importação de livros italianos dei de cara com esse titulo La solitudine dei numeri primi (A solidão dos números primos), achei o titulo irresistível e comprei sem ao menos saber do que se tratava.
Esse fragmento de testo da uma boa idéia do livro:
I numeri primi sono divisibili soltanto per 1 e per sè stessi. Se ne stanno al loro posto nell’infinita serie dei numeri naturali, schiacciati come tutti fra due, ma un passo in là rispetto agli altri. Sono numeri sospettosi e solitari e per questo Mattia li trovava meravigliosi. Certe volte pensava che in quella sequenza ci fossero finiti per sbaglio, che vi fossero rimasti intrappolati come perline infilate in una collana. Altre volte, invece, sospettava che anche a loro sarebbe piaciuto essere come tutti, solo dei numeri qualunque, ma che per qualche motivo non ne fossero capaci.In un corso del primo anno Mattia aveva studiato che tra i numeri primi ce ne sono alcuni ancora più speciali. I matematici li chiamano primi gemelli: sono coppie di numeri primi che se ne stanno vicini,anzi,quasi vicini, perchè fra di loro vi è sempre un numero pari che gli impedisce di toccarsi per davvero. Numeri come l’11 e il 13, come il 17 e il 19, il 41 e il 43. Se si ha la pazienza di andare avanti a contare, si scopre che queste coppie via via si diradano. ci si imbatte in numeri primi sempre più isolati, smarriti in quello spazio silenzioso e cadenzato fatto solo di cifre e si avverte il presentimento angosciante che le coppie incontrate fino a lì fossero un fatto accidentale, che il vero destino sia quello di rimanere soli.Poi, proprio quando ci si sta per arrendere, quando non si ha più voglia di contare, ecco che ci si imbatte in altri due gemelli, avvinghiati stretti l’uno all’altro. Tra i matematici è convinzione comune che per quanto si possa andare avanti, ve ne saranno sempre altri due, anche se nessuno può dire dove, finchè non li si scopre.
Mattia pensava che lui e Alice erano così, due primi gemelli, soli e perduti, vicini ma non abbastanza per sfiorarsi davvero.
A lei non l’avava mai detto.”

Entrevista com o jovem autor Paolo Giordano




Um livro triste, o ritmo é lento sendo algumas vezes extremamente angustiante, mas uma obra fantástica, não consegui deixar de acompanhar o desenrolar da vida de Mattia e Alice, os dois jovens aproximados pelas tragédias em suas vidas, mas afastados para sempre devido a suas marcas.

para saber mais sobre Paolo Giordano, site oficial: http://www.paologiordano.it/
P.S.: o livro já está  traduzido em português