Soldados de Salamina foi o segundo livro de Javier Cercas que eu li, o primeiro foi Anatomía de un Instante , já resenhado aqui nesse blog .
(http://poliglotanalfabeto.blogspot.com.br/2010/10/sugestao-de-livro-espanhol-2-anatomia.html).
O livro é bem interessante, um escritor em crise, de todo tipo; pessoal, profissional e de criatividade, fica tentado a voltar a escrever quando entra em contato com a historia de Rafael Sánchez Mazas. Na Espanha o livro é cercado de um pouco de polemica, alguns acusam o autor de ressucitar,sem necessiade, a obra de um dos criadores da Falange que levou ao Franquismo.
O narrador do livro se chama Javier Cercas, têm características parecidas com o escritor do livro, mas não é necessariamente ele.
A certo ponto da historia o narrador entrevista o escritor Roberto Bolaño, mas apesar dos dois escritores serem amigos, a entrevista é real ou somente ficção literária?
Fatos reais e ficcionais vão se cruzando enquanto o narrador tenta saber se a historia de Rafael Sánchez Mazas é verídica e principalmente quem foi seu redentor.
Com relação ao redentor de Rafael Sánchez Mazas o livro deixa a conclusão desse mistério para o leitor.
Logo após a leitura do livro decidi ver o filme, como toda transição livro filme existem muitas diferenças, mas as duas maiores diferenças em relação ao livro são:
1- o narrador deixa de ser um escritor e passa a ser uma escritora, portanto deixamos as dualidades de Javier de fora
2- reguarda as conversas que o escritor/narrador têm com o também escritor Roberto Bolaño, toda essa parte foi deixada de lado no filme e Roberto Bolaño foi trocado por um estudante universitário.
Apesar das alterações o filme é tão bom quanto o livro.
(http://poliglotanalfabeto.blogspot.com.br/2010/10/sugestao-de-livro-espanhol-2-anatomia.html).
O livro é bem interessante, um escritor em crise, de todo tipo; pessoal, profissional e de criatividade, fica tentado a voltar a escrever quando entra em contato com a historia de Rafael Sánchez Mazas. Na Espanha o livro é cercado de um pouco de polemica, alguns acusam o autor de ressucitar,sem necessiade, a obra de um dos criadores da Falange que levou ao Franquismo.
O narrador do livro se chama Javier Cercas, têm características parecidas com o escritor do livro, mas não é necessariamente ele.
A certo ponto da historia o narrador entrevista o escritor Roberto Bolaño, mas apesar dos dois escritores serem amigos, a entrevista é real ou somente ficção literária?
Fatos reais e ficcionais vão se cruzando enquanto o narrador tenta saber se a historia de Rafael Sánchez Mazas é verídica e principalmente quem foi seu redentor.
Com relação ao redentor de Rafael Sánchez Mazas o livro deixa a conclusão desse mistério para o leitor.
Logo após a leitura do livro decidi ver o filme, como toda transição livro filme existem muitas diferenças, mas as duas maiores diferenças em relação ao livro são:
1- o narrador deixa de ser um escritor e passa a ser uma escritora, portanto deixamos as dualidades de Javier de fora
2- reguarda as conversas que o escritor/narrador têm com o também escritor Roberto Bolaño, toda essa parte foi deixada de lado no filme e Roberto Bolaño foi trocado por um estudante universitário.
Apesar das alterações o filme é tão bom quanto o livro.
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