terça-feira, 7 de maio de 2013

Comprando o livro pela capa: La Fiesta del Chivo

Se arrependimento matasse eu estava frito, La Fiesta del Chivo ficou mais de uma ano parado em casa a espera de ser lido, posterguei a sua leitura de todas as formas possíveis, somente foi lido porque a outra opção tinha mais de 900 paginas e a preguiça falou mais alto.
Mario Vargas Llosa nos apresenta nesse livro o último dia na vida do ditador Trujillo, que governou a Republica Dominicana por 31 anos.
A historia é contada de 3 pontos de vista: do próprio Trujillo, de seus executores e através dos olhos de uma emigrada dominicana que relembra sua juventude, de uma forma amarga, durante uma visita a seu pai moribundo.
Das três narrativas a mais complexa é a dos executores, Mario Vargas Llosa  analisa a razão a qual levou cada um deles a participar do atentado de uma forma bem detalhada.
Já a narrativa mais envolvente com certeza é a de Urania Cabral, a qual te prende até o final para saber qual o terrível segredo que a fez abandonar o país e nutrir uma ira tão grande contra seu pai.
Esse não é um livro para quem têm estomago fraco, descrições de torturas e de violência permeiam pelo livro ao meso tempo que historia e ficção se mesclam a todo momento em um livro excepcional. 

Sinopsis: "¿Por qué regresa Urania Cabral a la isla que juró no volver a pisar? ¿Por qué 
sigue vacía y llena de miedo desde los catorce años? ¿Por qué no ha tenido un solo amor? 
En La Fiesta del Chivo asistimos a un doble retorno. Mientras Urania visita a su padre en 
Santo omingo, volvemos a 1961, cuando la capital dominicana aún se llamaba Ciudad 
Trujillo. Allí un hombre que no suda tiraniza a tres millones de personas sin saber que se 
gesta una maquiavélica transición a la democracia." 



http://www.caratula.net/ediciones/39/critica-achaverri.php
http://gabrielmario.blogspot.com.br/2010/10/critica-de-la-fiesta-del-chivo.html

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